EFEITOS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
1) ANSIEDADE – fluoxetina pode causar ansiedade,particularmente nas primeiras semanssa. Este efeito inicial, entretanto, dá lugar a uma redução importante da ansiedade em algumas semanas (deve-se iniciar fluoxetina com doses baixas e aumento gradual). A paroxetina ou escitalopram causam menos aumento da ansiedade no início, o que pode torná-los uma melhor escolha, se a sedação é desejável, como nos estados mistos de ansiedade e depressão e em episódios depressivos.
2) INSÔNIA E SEDAÇÃO – O maior efeito dos IRS é melh e a paroxetnaorar o sono pelo tratamento da depressão e ansiedade. Um quarto, porém, das pessoas que utiliza IRS notam dificuldade de iniciar o sono ou excessiva sonolência. A fluoxetina é o IRS que , cbenzodiazepínico à noite).
Sertralina , fluvoxamina e citalopram podem causar insônia ou sedação e a paroxetina causa, mais comumente sedação e deve ser tomada à noite. O escitalopram interfere mais no sono do que o citalopram
Algumas pessoas se dão melhor tomando o IRS antes de ir para a cama, enquanto outras preferem tomá-los pela manha. Insonia induzida pelos IRS podem e devem ser tratadas com benzodiazepinas (clonazepam), trazodona (donarem- médicos devem explicar aos homens o risco de priapismo), ou outros sedaditvos. Sedação importante geralmente faz o psiquiatra trocar o antidepressivo por outro iRS ou Bupropiona.
3) OUTROS EFEITOS NO SONO – Muitas pessoas tomando IRS relatam sonhos extremamente vívidos ou pesadelos. Eles descrevem um sono “conturbado”. Outros efeitos no sono incluem: bruxismoo, movimentos involuntários das pernas, miolonia notura e sudorese.
4) “Cegueira” Emocional (“blunting”) – Efeito freqüente dos IRS associado com uso crôncio. Pacientes relatam incapacidade de chorar em resposta a situações emotivas, um senitmento de apatia ou indiferenaça ou a restrião daintensidade de experiências emocionais. Este efeito, geralmente leva à descontinuação do tratamento quando a medicação já causou alivio da depressão ou ansiedade.
5) BOCEJO – o uso de IRS aumenta a freqüência de bocejos, não relacionados à fadiga ou pobreza do sono noturno, mas um resultado do efeito do IRS no hipotálamo.
6) CONVULSÕES – ocorrem em 0,1 a 0,2% dos pacinetes usando IRS, incidência esta comparada à de outros pacientes tratados com antidepressivos de outras classes e sem significado estatístico (= obitdas com placebo). Convulsões são mais comuns em altas doses de iRS (fluoxetina 100mg por dia ou mais).
7) SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS – raramente são causados pelos IRS: acatisia, distonia, tremor, rigidez, torcicolo, opistótno, bradiscinesia. Rarissimos casos de discinesia tardia têm sido relatados. Pacientes com Parkinson bem documentado podem experimetnar piora aguda dos sintomas motores tomando IRS.
EFEITOS ANTICOLINÉRGICOS – Paroxetina tem moderada atividade anticolinérgica que causa boca seca, constipação e sedação dose-dependente. A maioria das pessoas, porém não apresentam este efeito colateral. Outros IRS estão associados com boca seca, mas este seria um efeito não mediado por atividade muscarinica.
EFEITOS HEMATOLÓGICOS – Os Irs podem causar prejuízo funcional na agregação plaquetãria, mas não reduzem o número de plaquetas. Isto é manifestado por as. Sangraento excessivo e prolongado ou sangramento gengival. Quando os pacientes exibem estes sinais um exame da coagulação deve ser feito. Monitorar atenciosamente quando o cliente usar anticoagulantes ou aspirina.
DISTURBIOS ELETROLÍTICOS E DA GLICOSE – Os IRS podem causar redução aguda da concentração de glicose, dem odo que pacientes diabéticos devem ser cuidadosamente monitorados. Casos raros de hiponatremia e síndrome de excreção inadequada de hormônio antidiurético (SIHAD) tem sido relatados em pacientes tratados com diuréticos desidratados.
REAÇÕES ENDÓCRINAS E ALÉRGICAS – OS IRS podem reduzir os níveis de prolactina e causarem mamoplasia e galactorreia tanto em homens quanto em mulheres. Alterações nas mamas são reversíveis ou provocam a interrupção da droga, mas demoram vários meses para acontecer.
Vários tipos de rashes aparecem em 4% de todos os pacientes. Num pequeno número destes, a reação alérgica pode se generalizar e envolver o sistema pulmornar resultando, raramente em dano fibrótico e dispnéa. O tratmento com IRS deve ser suspenso em pacientes que apresentaram rash.
SINDROME SEROTONINÉRGICA – a utilização de IRS com um inibidor da MAO (fenelzina, parnate, tranilcipromina), l-triptofano ou lítio podem aumentar o niivel plasmático de serotonina, produzindo uma constelação de sintomas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário