terça-feira, 20 de julho de 2010

Esquizofrenia


Primeiramente, falaremos dessa doença, que ultimamente foi muito vinculada pela mídia. Tentaremos explicar como os sintomas surgem, suas características, seu foco bioquímico, métodos de prevenção, e as consequências junto á sociedade.

O que é a doença?
O termo esquizofrenia foi criado em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugem Bleulere para caracterizar o paciente que tem percepções dissociadas. É uma doença mental que se caracteriza por uma desorganização ampla dos processos mentais. É um quadro complexo apresentando sintomas na área do pensamento, percepção e emoções, causando marcados prejuízos na vida pessoal e no ambiente de trabalho (como alucinações, desordem de pensamentos e ausência de respostas emotivas). É uma doença do cérebro com manifestações psíquicas, que começa no final da adolescência ou início da vida adulta, antes dos 40. O curso dessa doença é crônico com marcada tendência a deterioração da personalidade do indivíduo.
Nesse quadro, a pessoa perde o sentido da realidade tornando-se incapaz de distinguir a experiência real da imaginária. Essa doença se manifesta em crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas com períodos em que há um abrandamento de sintomas, restando alguns deles em menor intensidade (mais tarde falaremos sobre cada sintoma).
A esquizofrenia pode desenvolver-se gradualmente, tão lentamente que nem o paciente, nem as pessoas próximas percebem que algo está errado. O período entre a normalidade e a doença deflagrada pode levar meses. Por outro lado, há pacientes que desenvolvem esquizofrenia rapidamente, em questão de poucas semanas ou mesmo de dias. A pessoa muda seu comportamento e entra no mundo esquizofrenico. Não há uma regra fixa quanto ao modo de inicío: tanto pode começar repentinamente e eclodir numa crise exuberante, como começar lentamente sem apresentar mudanças extraordinárias, e somente depois de anos surgir uma crise característica.





Postado por: Brenda Maraví

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